quinta-feira, 7 de março de 2019

Orgasmo Feminino



Um estudo conduzido por pesquisadores americanos analisou a frequência de orgasmos entre homens e mulheres, de diferentes orientações sexuais, e as razões que ajudam a chegar lá. Em comum, tanto para elas quanto para eles, está o sexo oral.

A pesquisa investigou quais mulheres tinham mais orgasmo e quais não, e analisou quais foram as respostas dadas pelas entrevistadas para explicar o prazer mais intenso. 
A maioria das mulheres revelou que uma melhor experiência sexual inclui sexo oral, estimulação manual no clitóris e beijos demorados.
Ao todo, foram apontados 10 fatores que contribuem para que as mulheres tenham orgasmo com mais frequência. São eles:

1.    Receber mais sexo oral do parceiro
2.    Ter uma relação sexual mais demorada
3.    Estar satisfeita com o relacionamento
4.    Poder pedir aquilo que deseja na cama para o parceiro
5.    Elogiar (e ser elogiada) pelo desempenho na cama
6.    Fazer provocações, como trocar mensagens estimulantes sexualmente
7.    Usar lingerie sexy
8.    Tentar novas posições sexuais ( incluindo estimulação anal)
9.    Realizar fantasias
10. Expressar carinho durante o sexo

O trabalho revelou ainda que mulheres lésbicas tem mais orgasmo que mulheres heterossexuais. Enquanto 86% das lésbicas dizem chegar ao orgasmo "sempre" ou quase sempre", apenas 65% das heterossexuais afirmam o mesmo – o menor índice entre os grupos analisados. Entre as bissexuais, o índice de satisfação sexual é de 66% na maioria das relações.
Segundo os pesquisadores, isso pode ser explicado porque as mulheres conhecem melhor o seu próprio corpo – e usam mais a estimulação clitoriana na hora do sexo. Além disso, ainda conforme o estudo, os homens costumam estar mais focados apenas na penetração, e não se dedicam tanto nas preliminares.

O estudo foi realizado pelas universidades de Chapman, Claremont Graduate e Indiana University e foi publicado no periódico Archives of Sexual Behavior. O levantamento ouviu cerca de 52 mil homens e mulheres com vida sexual ativa e idades entre 18 e 65 anos.

Fonte: ZH – Revista Donna


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