Uma
nova revisão de estudos indica que o bem-estar subjetivo pode influenciar
significativamente a saúde física e consequentemente a saúde emocional.
Pesquisadores
no assunto ainda discutem o modo e as condições em que isso ocorre, mas é
sabido que hábitos mentais felizes influenciam o quadro, melhorando a saúde
cardiovascular e a cura de inflamações e ferimentos.
Um
estudo de 2014 com 9.050 idosos com idade média de sessenta e cinco anos
verificou que o bem-estar aumentou a expectativa de vida de parte da amostra em
aproximadamente 30%.
Uma
segunda pesquisa, ainda deste mesmo ano, mostrou que pessoas ao encontrarem apreço
pela vida, um dos melhores componentes do bem-estar, são 63% menos propensas a
sofrerem com distúrbios de sono.
No
ano de 2016, outra pesquisa realizada com cento e trinta mil participantes concluiu
que ter um projeto de vida e bem-estar individual tende a reduzir os índices de
mortalidade por doenças adquiridas.
Portanto
dar significado a vida e aceitar a condição pessoal promovem a longevidade com
qualidade.
Fonte:
Revista Psique
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