Grandes conquistas ocorreram frente a grandes batalhas,
onde amor e ódio sempre estiveram presentes.
Acredita-se que todos nós somos ou estamos sujeitos a
difamações, calúnias e/ou perseguições de toda ordem. Porém nossa grande dificuldade
é como reagir diante disso, geralmente muito mal!
Parece ser mais fácil lidar com tudo isso quando sabemos
de quem se trata ou quem estamos lidando. Provavelmente as confusões seriam
evitadas e as desavenças não sobreviriam.
Teríamos mais liberdade para resolvermos conflitos e
desencontros, através de conversas acessíveis e sem preconceitos; sinceras e
afáveis, mas difíceis de acontecer!
O ódio é um sentimento arriscado e espantoso, e com o
passar do tempo as emoções positivas se esvaziam, tornam-se desnecessárias para
manter o nível da afetividade.
A odiosidade pode levar a aversão, a raiva, ao rancor
e a animosidade gratuitamente, que vai alimentando a indiferença, a falta de
interesse e o desapego pelo outro, então percebemos apenas os defeitos e os
erros, que se enraízam de forma significativa.
Porque ninguém é totalmente perfeito! Porquanto é
humano, logo é imperfeito!
Devemos lembrar que os sentimentos verdadeiros decorrem
quando existe o desprendimento material, e este acontece somente quando apreendemos
a amar, a respeitar e a valorizar exclusivamente a essência humana.
Em se tratando de afeto, importante ressaltar que
as pessoas ficam juntas, não por necessitarem umas das outras, mas sim pela
satisfação que sentem em compartilhar um mesmo sentimento e um mesmo ideal.
Portanto amor e ódio não
acabam, simplesmente perpetuam...
“Tudo e nada andam muito perto,
muito próximo;
Como o amor, e o ódio;
Ou como a lembrança, ou o
esquecimento;
Como o querer, e o não querer;
O desejo e o desgosto de ter;
Quando damos conta que tudo é
tão frágil;
Vale a pena viver”.
Autor desconhecido
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