Pesquisas revelam sobre a importância na
frequência da atividade mental. Quanto mais exigido for o cérebro, melhor será
o desempenho cognitivo, o que poderá evitar o déficit de atenção e as doenças
degenerativas.
A neurociência afirma que o
cérebro funciona a partir da percepção dos estímulos visuais, sonoros, táteis,
olfativos e gustativos; sempre que captados são enviados ao cérebro para serem
utilizados a qualquer momento. Não basta apenas armazenar informações na
memória, é preciso que os dados arquivados no cérebro sejam cruzados e
colocados à disposição da inteligência, fazendo com que o sujeito aproveite melhor.
Para que o resgate e o cruzamento
das informações ocorram com eficácia e rapidez, se faz necessário que o cérebro
seja invariavelmente exercitado, o que intensifica a aprendizagem em qualquer
idade.
O cérebro é divido em dois hemisférios:
direito e esquerdo, extremamente responsáveis pelas atividades sensoriais e pelo
controle de diferentes partes do corpo humano. Portanto, é necessário trabalhar
simultaneamente os hemisférios e utilizar todo o potencial cerebral.
No Japão e demais países
orientais, o treinamento com crianças acontece mediante o uso do Ábaco,
instrumento de cálculo milenar para aprender matemática. Quando as
crianças estão em estágio mais avançado, as habilidades adquiridas passam a
projetar um ábaco imaginário, e os
alunos conseguem trabalhar os dois lados do cérebro.
Saber que o cérebro necessita ser
exercitado de maneira adequada tende a elevar os níveis de produtividade
pessoal e profissional. Quanto mais estimulado o cérebro, mais ativado e inteligente
o indivíduo torna-se, e consequentemente um aumento na sua disposição física e psíquica.Também ocorre um reforço na autoestima e um sentimento de felicidade.
As novidades fazem muito bem a saúde, simples assim:
As novidades fazem muito bem a saúde, simples assim:
Mudar o
percurso para o trabalho.
Conhecer
lugares novos.
Testar sabores
díspares.
Fazer
exercícios de integração sensorial.
Observar
detalhadamente um objeto, depois tentar desenhá-lo.
Ouvir uma
música desconhecida e tentar identificar quem está cantando.
Escutar
notícias no rádio ou na televisão quando acordar.
Montar
quebra-cabeças de forma rápida e correta.
Ler de acordo
com o interesse pessoal.
Fazer palavras
cruzadas.
Realizar
caminhadas trocando com frequência o percurso.
Sair
do piloto automático exercita o cérebro
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