domingo, 3 de agosto de 2014

Exercitar o cérebro é fundamental


Pesquisas revelam sobre a importância na frequência da atividade mental. Quanto mais exigido for o cérebro, melhor será o desempenho cognitivo, o que  poderá evitar o déficit de atenção e as doenças degenerativas.

A neurociência afirma que o cérebro funciona a partir da percepção dos estímulos visuais, sonoros, táteis, olfativos e gustativos; sempre que captados são enviados ao cérebro para serem utilizados a qualquer momento. Não basta apenas armazenar informações na memória, é preciso que os dados arquivados no cérebro sejam cruzados e colocados à disposição da inteligência, fazendo com que o sujeito aproveite melhor.

Para que o resgate e o cruzamento das informações ocorram com eficácia e rapidez, se faz necessário que o cérebro seja invariavelmente exercitado, o que intensifica a aprendizagem em qualquer idade.

O cérebro é divido em dois hemisférios: direito e esquerdo, extremamente responsáveis pelas atividades sensoriais e pelo controle de diferentes partes do corpo humano. Portanto, é necessário trabalhar simultaneamente os hemisférios e utilizar todo o potencial cerebral.

No Japão e demais países orientais, o treinamento com crianças acontece mediante o uso do Ábaco, instrumento de cálculo milenar para aprender matemática. Quando as crianças estão em estágio mais avançado, as habilidades adquiridas passam a projetar um ábaco imaginário, e os alunos conseguem trabalhar os dois lados do cérebro.

Saber que o cérebro necessita ser exercitado de maneira adequada tende a elevar os níveis de produtividade pessoal e profissional. Quanto mais estimulado o cérebro, mais ativado e inteligente o indivíduo torna-se, e consequentemente um aumento na sua disposição física e psíquica.Também ocorre um reforço na autoestima e um sentimento de felicidade. 

As novidades fazem muito bem a saúde, simples assim:

Mudar o percurso para o trabalho.

Conhecer lugares novos.

Testar sabores díspares.

Fazer exercícios de integração sensorial.

Observar detalhadamente um objeto, depois tentar desenhá-lo.

Ouvir uma música desconhecida e tentar identificar quem está cantando.

Escutar notícias no rádio ou na televisão quando acordar.

Montar quebra-cabeças de forma rápida e correta.

Ler de acordo com o interesse pessoal.

Fazer palavras cruzadas.

Realizar caminhadas trocando com frequência o percurso.


Sair do piloto automático exercita o cérebro





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