domingo, 6 de outubro de 2013

Filhos brilhantes, Alunos fascinantes.



Os bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes da vida de seus pais.

Os bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que os caminhos seguem acidentados.

Os bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade. Disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente, sem pensar e sem sentir. 

Os bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes e autênticos. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns oportunistas, o sucesso a qualquer preço. Querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e limpidez. Pois sabem que a verdade pode doer, mas a mentira produz um falso sentimento de alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas o quanto ele tem consciência que a vida é um eterno aprender. 

O destino não é frequentemente inevitável, mas sim uma questão de escolha. Quem faz suas escolhas, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos. 
Semeia e colhe ...

Os sonhos não determinam o lugar onde vão chegar, mas produzem a força necessária para tirar do lugar em que estão.

Os bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, apreendem a matemática das emoções, que não tem conta exata e que rompe as regras da lógica. Nessa matemática somente se aprende a multiplicar quando se aprende a dividir. Apenas consegue ganhar quando apreende a perder, simplesmente consegue receber, quando aprende a se doar. 


Uma pessoa inteligente aprende com alguns erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com todo tipo de erro, ao ser um grande observador e perceber que as diferenças ensinam apreender. 

Vivemos isso!

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