Embora seja
difícil fixar a prevalência da ansiedade pode-se dizer que ela ocorre em 2,5%
da população total e em 7,16% dos pacientes psiquiátricos.
Segundo a Organização
Mundial da Saúde acredita-se que 25% dos pacientes atendidos em consultórios
médicos apresentam sintomas de ansiedade. Vale assinalar que os transtornos da
ansiedade são duas vezes mais frequentes nas mulheres do que nos homens, com
exceção da fobia social e do transtorno obsessivo compulsivo, onde praticamente
não existem diferenças entre os sexos.
As pessoas dos 25 a 45 anos são as que
padecem, com mais frequência de transtornos da ansiedade. Também ela é mais
comum nos grupos sócio-econômicos inferiores, nas pessoas separadas ou
divorciadas e em certas condições médicos e psiquiátricas, sendo um dos
componentes das doenças depressivas, dos quadros obsessivo compulsivos, da
esquizofrenia (esquizofrenia pseudo-neurótica),e sobretudo elemento essencial
e característico dos estados fóbicos.
A ansiedade
pode ser provocada tanto por estímulos externos quanto por estímulos internos,
como recordações, ideias, pensamentos, etc., que sejam percebidos pelo
indivíduo como sendo ameaçadores ou perigosos. É claro que a importância desses
estímulos está, em grande parte, determinada pelas características individuais.
Seja como for, a ansiedade clinicamente se apresenta como uma experiência
subjetiva e com um conjunto de manifestações objetivas e funcionais, podendo a
pessoa reagir ativando um maior ou um menor grau dessas manifestações.
Torna-se
imprescindível buscar ajuda médica e psicoterápica a fim de
restabelecer a qualidade de vida.
Bahhh bem eu né !
ResponderExcluirsempre Ansioso !
:P