sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Prevalência da ansiedade



Embora seja difícil fixar a prevalência da ansiedade pode-se dizer que ela ocorre em 2,5% da população total e em 7,16% dos pacientes psiquiátricos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde acredita-se que 25% dos pacientes atendidos em consultórios médicos apresentam sintomas de ansiedade. Vale assinalar que os transtornos da ansiedade são duas vezes mais frequentes nas mulheres do que nos homens, com exceção da fobia social e do transtorno obsessivo compulsivo, onde praticamente não existem diferenças entre os sexos.

As pessoas dos 25 a 45 anos são as que padecem, com mais frequência de transtornos da ansiedade. Também ela é mais comum nos grupos sócio-econômicos inferiores, nas pessoas separadas ou divorciadas e em certas condições médicos e psiquiátricas, sendo um dos componentes das doenças depressivas, dos quadros obsessivo compulsivos, da esquizofrenia (esquizofrenia pseudo-neurótica),e sobretudo elemento essencial e característico dos estados fóbicos.

A ansiedade pode ser provocada tanto por estímulos externos quanto por estímulos internos, como recordações, ideias, pensamentos, etc., que sejam percebidos pelo indivíduo como sendo ameaçadores ou perigosos. É claro que a importância desses estímulos está, em grande parte, determinada pelas características individuais. 

Seja como for, a ansiedade clinicamente se apresenta como uma experiência subjetiva e com um conjunto de manifestações objetivas e funcionais, podendo a pessoa reagir ativando um maior ou um menor grau dessas manifestações.

Torna-se imprescindível buscar ajuda médica e psicoterápica a fim de restabelecer a qualidade de vida.



Um comentário: